Por convívio se aprende quem é quem
Quem fecha com o teu mal, quem corre pelo teu bem
Quem só liga para as de cem, nem liga pra você
Que quando grana está curta não vai aparecer
Ultimamente tô assim, sozinho, meio calado
O convívio com os fatos tão me deixando bolado
De lado, eu tÔ deixando o que possa me atrasar
To escolhendo, dedo a dedo, quem vai me acompanhar
E são poucos que tão por aqui,
Mas são verdadeiros os que eu mantenho
Tão pouco fizeram por mim
E querem sempre alguma coisa por meu reconhecimento
Já sei... vida bate pra aprender
Que o convívio muda muitos que estão perto de você
e não tem volta...
Minha razão se sobressai, quando a mesma nota
A mínima importância aos valores errados
Máxima irrelevância aos métodos adotados
Fictícia a sua forma pífia, fraca
Ao que se diz, não me rotule com sua mente opaca
Minha emoção às vezes toma meu
controle
E são imaginárias e controláveis minhas dores
Meus olhos recuperam suas cores
Depois de alguns dias incolores...
Ei meu amor, eu quero toda a liberdade
Sou outro, mas não mais um que ama os vícios da cidade
Ultimamente eu me sinto tão bem
Mas ainda nem conheço tudo que na minha mente tem
Os dias se passaram, novas serenatas
Sinto em deixá-los rumo a outra fragata
Os tempos mudaram outras datas
Minha escrita hoje flui como um córrego
Num mundo inóspito e eu me pergunto
Se os problemas são solucionáveis
Eles não existem amor, então mudamos de assunto?
Tamo junto hoje e tamo bem
Fechando com chave de ouro a minha inspiração veio também
Sem crise, problemas ou coisas do tipo
Os sonhos Às vezes te martirizam
Sei que dizer é mais fácil que fazer
Mas hora ou outra me encontro em paz pra compreender
Loucos... completamente centrados
Erros convertidos em aprendizados
Por via das certezas, clichê ou não...
Algumas frases demonstram ter sempre razão
Algumas fases são monstros sem solução
A cario crença que caio vocês cairão
Me encontro nas batidas perfeitas do seu coração